É, a pequena sofre de cólicas. E não é pouco, é muito mais do que a Lia sofreu. Costuma durar boa parte do dia e, até 2 ou 3 noites eu podia dizer que, felizmente, as cólicas eram diurnas. Já não posso mais. ELa agora sofre também durante a madrugada e, obviamente, sofremos junto.
Já tentamos técnicas variadas. A de dar uma mamadeira grande pra ela dormir por mais tempo. A de dar várias pequenas para ela não ficar com o estômago muito cheio. O Luftal e suas variações, o Alivium, a bolsinha quente. Segurá-la de barriga pra baixo na palma da mão, deixá-la quase sentada no berço para não ter refluxo. Banhos e mais banhos. E nada dá jeito nas cólicas da pobrezinha. Ela se estica, se contorce, berra, chora.
Sofremos mais por não conseguir ajudá-la do que por ter que ouvir os gritos. Sofremos mais por vê-la pregada sem conseguir dormir do que por ficarmos pregados por varar a noite.
E não, não tentei chás pq não sou adepta a eles e nenhum pediatra nunca me indicou. Não tentei funchicória pq o pediatra de São Paulo deu uma aula anti-funchicória e acreditei nele apesar de ter sido usuária quando bebê e não ter sofrido nenhum dano. Então, sem essas possibilidades, acredito que as minhas tentativas se esgotaram.
A solução? Paciência, muita paciência. Paciência para "esperar os tão esperados" 3 meses. Esperar o sistema digestivo dela amadurecer. Esperar para que ela possa dormir mais, sorrir mais e sentir menos dor.
Agora, mais do que nunca, sou a favor da campanha com o Papai-do-céu de que todos os bebês já nasçam com 3 meses! Falo isso desde a chegada da Lia, mas me referia a ela ser tão indefesa, tão molinha, tão frágil no início. Agora acrescento a possibilidade de cianose pq a glote não fecha automaticamente antes dos 3 meses e, obviamente, por causa da maldita cólica!
Já tentamos técnicas variadas. A de dar uma mamadeira grande pra ela dormir por mais tempo. A de dar várias pequenas para ela não ficar com o estômago muito cheio. O Luftal e suas variações, o Alivium, a bolsinha quente. Segurá-la de barriga pra baixo na palma da mão, deixá-la quase sentada no berço para não ter refluxo. Banhos e mais banhos. E nada dá jeito nas cólicas da pobrezinha. Ela se estica, se contorce, berra, chora.
Sofremos mais por não conseguir ajudá-la do que por ter que ouvir os gritos. Sofremos mais por vê-la pregada sem conseguir dormir do que por ficarmos pregados por varar a noite.
E não, não tentei chás pq não sou adepta a eles e nenhum pediatra nunca me indicou. Não tentei funchicória pq o pediatra de São Paulo deu uma aula anti-funchicória e acreditei nele apesar de ter sido usuária quando bebê e não ter sofrido nenhum dano. Então, sem essas possibilidades, acredito que as minhas tentativas se esgotaram.
A solução? Paciência, muita paciência. Paciência para "esperar os tão esperados" 3 meses. Esperar o sistema digestivo dela amadurecer. Esperar para que ela possa dormir mais, sorrir mais e sentir menos dor.
Agora, mais do que nunca, sou a favor da campanha com o Papai-do-céu de que todos os bebês já nasçam com 3 meses! Falo isso desde a chegada da Lia, mas me referia a ela ser tão indefesa, tão molinha, tão frágil no início. Agora acrescento a possibilidade de cianose pq a glote não fecha automaticamente antes dos 3 meses e, obviamente, por causa da maldita cólica!