Hoje, no fim da tarde, teve teatro da Mônica e amigos! Foi bárbaro, mto bem feito, mto animado, mto bonito! Produto tipo exportação! Preciso dizer que meus olhos ficaram cheios d'água quando me dei conta que as minhas filhas estavam dançando e batendo palmas para os personagens da minha infância? Elas adoraram! Participaram de montão! Foi a primeira peça das duas e, já que o programa agradou em cheio, repetiremos com a freqüência que as peças infantis em Bauru permitirem!
Emputecida!!!
Tô passada. E muito chateada. Tudo culpa da Didi. Ou melhor, do marido da Didi.
Há alguns dias tive a "genial" idéia de convidar a Didi (minha super hiper ajudante) para dormir aqui em casa 2x/mês, para que eu e marido pudéssemos sair sem as crianças e ter tempo nosso. Idéia exposta, idéia conversada, idéia aceita depois dela ter conversado com o marido dela.
Bem, na terça foi a primeira vez.
Antes, porém, já começamos a desgostar da idéia. Por que? Lá pelas 15hs de terça o marido dela liga para MIM, no telefone da MINHA casa e temos o seguinte diálogo:
- Oi Flávia, é o Róbis.
- Oi Róbis, tudo bem?
- A Ediane vai posar aí hj?
- Vai sim, ela vai me ajudar. Eu pedi para ela conversar c vc sobre isso.
- Ela conversou. Eu não queria não, mas ela quer, fazer o que?
- Sei.
- Flávia, posso te perguntar uma coisa? As suas meninas têm mania de morder?
- Não, por que?
- Porque a Ediane chega rôxa em casa e diz que foram elas.
- De vez em quando elas mordem, mas é brincando, não é pra machucar.
- Sei. É só isso. Obrigada. Tchau.
Gente, que isso? As minhas meninas não mordem. Mas o que eu podia falar pra esse cara? Desliguei e falei com ela, ela disse que ele era extremamente ciumento, que acha que ela conversa com os homens no caminho daqui pra casa dela, que no emprego anterior quando o marido da minha amiga ficava em casa ele achava ruim pq a Ediane ficava com um homem em casa, etc. Fiquei super preocupada, mas beleza.
A ficha foi caindo das vezes que ele ia no meu apartamento de surpresa. Sim, por várias vezes ele apareceu lá e, pra minha raiva mortal, subia sem ser anunciado pelos porteiros! De vez em quando ligava pra ela e mandava ela dar tchau da varanda pq ele estava lá embaixo! Ou seja, não era abuso dela puro e simples, era perseguição dele!!!!
Enfim. Saí com marido, com o coração apertado. Não por isso, mas por deixarmos as duas com ela sozinha por 4hs pela primeira vez na vida. Será que ela daria conta? Será que elas não se machucariam? Mas, deu tudo certo, fomos ao cinema e a um barzinho comer um petisco e tomar um drinque. Tudo ótimo, delicioso.
Chegamos em casa umas 22h45. Estamos nos preparando para deitar quando o telefone da minha casa toca!!! E aí? Marido atende.
-Alô.
- Ah, vcs já chegaram em casa.
- Quem tá falando?
- É o Robis. A Ediane tá aí ainda?
- Tá sim.
- Tá bom, obrigada. (Click)
Nem preciso dizer que faltou marido soltar fumaça pelas ventas, né? Aff...
Ontem conversei com ela, ela disse que não era culpa dela. Como assim? Claro que é. Ela é que é minha funcionária, não ele. Ela que se vire com o imbecil do marido dela. Falei que não era pra isso acontecer mais. Que se ele quisesse falar com ela tarde da noite ele que desse um celular pra ela. HUMPF. Falei que adoraria que ela fizesse isso mais vezes, mas se fosse dar problema na casa dela que era melhor ela não vir, que não mudaria em nada a relação dela aqui em casa.
Ok. Hoje ela chega 20 minutos atrasada. Imagino que ele deva ter trazido ela aqui. Aí falo com ela e ela diz que ele não quer mais que ela venha. Não, ela não vem mais para passar a noite.
Nossa, tô MOOOOOOORTA de ódio. Dele e dela. Dele por ser um imbecil completo e dela por não ficar aqui. Imagine se numa empresa o chefe precisa de alguém e oferece mais trabalho e mais remuneração (sim, eu paguei pela noite que ela dormiu aqui!) e o funcionário nega. O que acontece? Esse funcionário fica no bico do corvo, certo? Pois é, aqui também.
E não é só por isso. Há menos de dois meses ela fez leilão comigo. Disse que estavam oferecendo 1/3 a mais do que eu pago, que era só pra ser babá que ela tanto ama, etc. Eu falei que eu não poderia pagar isso tudo e que se ela quisesse era pra ela ir. Ela voltou atrás e ficou. Uma pulga já se instalou atrás da minha orelha neste momento.
Agora mais essa? Tem um ninho inteiro de pulgas atrás da minha orelha!
Adoro ela, ela é MARAVILHOSA com as meninas, indescritível. Mas isso me emputeceu de tal maneira que não sei se consigo ficar normal com ela mais!
Bem, antes de demití-la, vários passos a serem tomados, procurar outra pessoa com calma, conhecer, ver como é com as meninas, etc. Mas o passo principal é ir à portaria do condomínio HOJE e proibir a entrada do babaca aqui. Como não devo ter como proibir uma só pessoa, proibirei que ela autorize qualquer entrada aqui, todas as entradas deverão ser autorizadas por mim ou marido. Só. Ninguém entra sem autorização, nem meus pais, meus sogros, ninguém!
Há alguns dias tive a "genial" idéia de convidar a Didi (minha super hiper ajudante) para dormir aqui em casa 2x/mês, para que eu e marido pudéssemos sair sem as crianças e ter tempo nosso. Idéia exposta, idéia conversada, idéia aceita depois dela ter conversado com o marido dela.
Bem, na terça foi a primeira vez.
Antes, porém, já começamos a desgostar da idéia. Por que? Lá pelas 15hs de terça o marido dela liga para MIM, no telefone da MINHA casa e temos o seguinte diálogo:
- Oi Flávia, é o Róbis.
- Oi Róbis, tudo bem?
- A Ediane vai posar aí hj?
- Vai sim, ela vai me ajudar. Eu pedi para ela conversar c vc sobre isso.
- Ela conversou. Eu não queria não, mas ela quer, fazer o que?
- Sei.
- Flávia, posso te perguntar uma coisa? As suas meninas têm mania de morder?
- Não, por que?
- Porque a Ediane chega rôxa em casa e diz que foram elas.
- De vez em quando elas mordem, mas é brincando, não é pra machucar.
- Sei. É só isso. Obrigada. Tchau.
Gente, que isso? As minhas meninas não mordem. Mas o que eu podia falar pra esse cara? Desliguei e falei com ela, ela disse que ele era extremamente ciumento, que acha que ela conversa com os homens no caminho daqui pra casa dela, que no emprego anterior quando o marido da minha amiga ficava em casa ele achava ruim pq a Ediane ficava com um homem em casa, etc. Fiquei super preocupada, mas beleza.
A ficha foi caindo das vezes que ele ia no meu apartamento de surpresa. Sim, por várias vezes ele apareceu lá e, pra minha raiva mortal, subia sem ser anunciado pelos porteiros! De vez em quando ligava pra ela e mandava ela dar tchau da varanda pq ele estava lá embaixo! Ou seja, não era abuso dela puro e simples, era perseguição dele!!!!
Enfim. Saí com marido, com o coração apertado. Não por isso, mas por deixarmos as duas com ela sozinha por 4hs pela primeira vez na vida. Será que ela daria conta? Será que elas não se machucariam? Mas, deu tudo certo, fomos ao cinema e a um barzinho comer um petisco e tomar um drinque. Tudo ótimo, delicioso.
Chegamos em casa umas 22h45. Estamos nos preparando para deitar quando o telefone da minha casa toca!!! E aí? Marido atende.
-Alô.
- Ah, vcs já chegaram em casa.
- Quem tá falando?
- É o Robis. A Ediane tá aí ainda?
- Tá sim.
- Tá bom, obrigada. (Click)
Nem preciso dizer que faltou marido soltar fumaça pelas ventas, né? Aff...
Ontem conversei com ela, ela disse que não era culpa dela. Como assim? Claro que é. Ela é que é minha funcionária, não ele. Ela que se vire com o imbecil do marido dela. Falei que não era pra isso acontecer mais. Que se ele quisesse falar com ela tarde da noite ele que desse um celular pra ela. HUMPF. Falei que adoraria que ela fizesse isso mais vezes, mas se fosse dar problema na casa dela que era melhor ela não vir, que não mudaria em nada a relação dela aqui em casa.
Ok. Hoje ela chega 20 minutos atrasada. Imagino que ele deva ter trazido ela aqui. Aí falo com ela e ela diz que ele não quer mais que ela venha. Não, ela não vem mais para passar a noite.
Nossa, tô MOOOOOOORTA de ódio. Dele e dela. Dele por ser um imbecil completo e dela por não ficar aqui. Imagine se numa empresa o chefe precisa de alguém e oferece mais trabalho e mais remuneração (sim, eu paguei pela noite que ela dormiu aqui!) e o funcionário nega. O que acontece? Esse funcionário fica no bico do corvo, certo? Pois é, aqui também.
E não é só por isso. Há menos de dois meses ela fez leilão comigo. Disse que estavam oferecendo 1/3 a mais do que eu pago, que era só pra ser babá que ela tanto ama, etc. Eu falei que eu não poderia pagar isso tudo e que se ela quisesse era pra ela ir. Ela voltou atrás e ficou. Uma pulga já se instalou atrás da minha orelha neste momento.
Agora mais essa? Tem um ninho inteiro de pulgas atrás da minha orelha!
Adoro ela, ela é MARAVILHOSA com as meninas, indescritível. Mas isso me emputeceu de tal maneira que não sei se consigo ficar normal com ela mais!
Bem, antes de demití-la, vários passos a serem tomados, procurar outra pessoa com calma, conhecer, ver como é com as meninas, etc. Mas o passo principal é ir à portaria do condomínio HOJE e proibir a entrada do babaca aqui. Como não devo ter como proibir uma só pessoa, proibirei que ela autorize qualquer entrada aqui, todas as entradas deverão ser autorizadas por mim ou marido. Só. Ninguém entra sem autorização, nem meus pais, meus sogros, ninguém!
Só dá ela
A foto não é nova, mas acho muito fofa, muito.
O que dizer da minha gordinha?
A gordinha tá uma figura, super hiper mega malandra. Adora fazer uma arte.
É ela quem sobe a escada pelo lado de fora (dependurada no corrimão e pisando nos cantinhos dos degráus).
É ela quem sobe na gaveta de dvds do rack e fica em pé batendo palminhas.
É ela quem fica em pé no banco/baú de brinquedos também bate palminhas.
Aliás, ela bate palminhas sempre, achando o máximo todas as suas descobertas.
A gordinha come tudo e muito.
Ela nunca negou nada. Nada mesmo.
Ela come chuchu, quiabo, jiló. Ela come chocolate, bala, chiclete.
Ela adoooora Coca. Não pode ver ninguém tomando que pede um pouco. E "MAIXI".
É, ela pede mais sem parar.
Ela bebe água no copo de vidro e mal baba.
Ela corre. Ela não anda mais. Ela voa.
Ela gosta de ir em pé no balanço.
Ela ama a Fú de paixão. Beija, abraça, aperta. A Fú é que não deve amá-a tanto, né?
A gordinha não é mais gordinha, está com o peso certo para a altura.
Ela é maior que a Lia 2cm na mesma idade.
Mas o apelido pegou. Eu tenho que tentar parar de falar para não criar trauma e a pobre ficar bulímica.
Ela é muito sorridente. Muito. Espreme o rosto inteiro, uma graça, sorrindo.
Mas é brava pra caramba.
Ai de quem tentar contrariá-la.
Ela berra. Berra mesmo.
E é muito boazinha também.
Divide tudo com a Lia. Mando a Lia perguntar se pode e a Marina só balança a cabeça que sim.
É, ela diz sim e não com um balançar de cabeça pra torciolo nenhum reclamar. Com força.
E se a Lia a machuca (a Lia tem puxado os cabelos da pobrezinha) e eu mando ela se desculpar, a Marina também balança a cabeça que sim. E quando eu falo "Lia, dá um beijo nela", a Lia chorando muitas vezes demora para dar, mas a Marina já vira e beija a Lia mil vezes.
Fofa. Ela é uma fofa. Apaixonante. Carinhosa demais. Meiga pra caramba. Adora um colo, um dengo.
Outra chacoalhada!
Agora ninguém me segura. O sono me abandonou e eu estou mais tagarela do que nunca. Tagarela na minha cabeça, obviamente, porque estou tentando fazer o mínimo de barulho possível pra não acordar a realeza. (Não, marido não é rei, filhotas é que são princesas! Hehe)
Então, a religião. A religião é uma questão minha há muitos e muitos anos. Eu não sei no que acreditar, ou se acredito de verdade. Não sei acho que desde sempre. Mas por muito tempo eu tentei. Estudei em escolas religiosas - católicas e batista. Eu fiz primeira comunhão com 17 anos por escolha minha. (Ou terá sido 16, D.Nina?) Fui batizada e crismada. Eu já fui à Centro Espírita. Já fui nuns cultos de uma religião que eu nem me lembro quando morava em NYC e já li um bocado. Li um romance que muito me esclareceu sobre as religiões, A viagem de Théo, que continua sendo um dos meus livros favoritos no mundo todo! Em uma época encantei-me com o judaísmo e li muita coisa, fui até conversar com o Sobel, sim ele mesmo, sobre converter-me. Ou seja, sempre tentei me informar.
Depois de "juntada", fui a algumas missas com o marido, católico. Casei na igreja porque eu quis. Batizei minhas duas princesas. Mas confesso que tudo isso muito mais no automático, no que "parece certo", do que porque eu acreditava.
E, mais uma vez, o "ocorrido" com o meu pai, entrou em ação. Depois de tudo eu me dei conta de que não rezei uma única vez. E notem que eu costumava rezar quando o avião ia decolar, por que não rezar pelo meu pai? Talvez, justamente, por estar acontecendo aquilo com alguém bom, de inquestionável caráter, que não deseja mal a quase ninguém (palavras dele! Risos), eu percebi que não existe Deus. Não para mim.
Claro que ainda assim falei "Graças a Deus!" e "Se Deus quiser" em vários momentos, força do hábito. E, até perder este costume, é capaz que eu fale mais um montão de vezes. Mas, finalmente, pareço ver uma luz no fim do túnel. Finalmente consigo aceitar o fato de que não acredito em nada.
Não que eu não tenha fé. Eu tenho. Em mim. No homem. Mas em nada além disso.
Então, a religião. A religião é uma questão minha há muitos e muitos anos. Eu não sei no que acreditar, ou se acredito de verdade. Não sei acho que desde sempre. Mas por muito tempo eu tentei. Estudei em escolas religiosas - católicas e batista. Eu fiz primeira comunhão com 17 anos por escolha minha. (Ou terá sido 16, D.Nina?) Fui batizada e crismada. Eu já fui à Centro Espírita. Já fui nuns cultos de uma religião que eu nem me lembro quando morava em NYC e já li um bocado. Li um romance que muito me esclareceu sobre as religiões, A viagem de Théo, que continua sendo um dos meus livros favoritos no mundo todo! Em uma época encantei-me com o judaísmo e li muita coisa, fui até conversar com o Sobel, sim ele mesmo, sobre converter-me. Ou seja, sempre tentei me informar.
Depois de "juntada", fui a algumas missas com o marido, católico. Casei na igreja porque eu quis. Batizei minhas duas princesas. Mas confesso que tudo isso muito mais no automático, no que "parece certo", do que porque eu acreditava.
E, mais uma vez, o "ocorrido" com o meu pai, entrou em ação. Depois de tudo eu me dei conta de que não rezei uma única vez. E notem que eu costumava rezar quando o avião ia decolar, por que não rezar pelo meu pai? Talvez, justamente, por estar acontecendo aquilo com alguém bom, de inquestionável caráter, que não deseja mal a quase ninguém (palavras dele! Risos), eu percebi que não existe Deus. Não para mim.
Claro que ainda assim falei "Graças a Deus!" e "Se Deus quiser" em vários momentos, força do hábito. E, até perder este costume, é capaz que eu fale mais um montão de vezes. Mas, finalmente, pareço ver uma luz no fim do túnel. Finalmente consigo aceitar o fato de que não acredito em nada.
Não que eu não tenha fé. Eu tenho. Em mim. No homem. Mas em nada além disso.
Não faz tanto tempo assim!
Algumas fotos da festinha da Marina - faz um mês, né? Mas que mês atribulado foi esse último, viu?
Mais uma vez fizemos um batizado e aniversário em família, só com as pessoas mais próximas.
Não adianta, não sou adepta aos buffets e às mega festas, gosto de decoração artesanal, gosto de fazer as coisas, pensar em cada detalhe.
E nós adoramos, ficou tudo lindo e gostoso. A presença de pessoas especiais foi inesquecível, lindo ver o esforço para estarem presentes, obrigada!
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Momentos do batizado na capela da faz |
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Ainda no começo das comemorações |
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Os detalhes da decoração do jardim da Marina |
Sacodida à força
Quase um mês sem postar. Tá virando rotina ficar tanto tempo sem passar por aqui. Mas juro que não é por mal e não é porque eu quero. Tô sem tempo MESMO. Mas tentemos, vamos lá, atualizemos a bodega aqui.
Acabei de me inteirar no blog de uma amiga muito hiper mega maxi querida. E lá li um post sobre um assunto recente: a cirurgia do meu pai e o meu pai. Risos. (Para quem não sabe, papi teve um infarto há três semanas e operou o coração há duas semanas, está bem, em casa, se recuperando.)
Nesse post ela falava que o meu pai é O CARA. E disso eu nunca tive dúvidas. Pra mim ele sempre foi e sempre será pai, amigo, modelo, ídolo. Mas é legal ver que ele é tão querido por tanta gente. É de encher o coração de orgulho, de confortar o coração. Papi é um dos meus amores. E, felizmente, amor das minhas filhas também. Só quem conhece a Lia bem viu o quanto o susto afetou ela também. E isso foi comovente. E engraçado que eu só pensava que as meninas tinham que crescer com o vovô - parei de pensar em mim mesmo, só pensava nelas.
A cirurgia, pré e pós operatório, mexeu comigo mais do que eu jamais supus. Mexeu comigo, em minha vontade de criar raízes, em minha vontade de sair do casulo e CULTIVAR minhas amizades, em minha vontade de ser uma pessoa melhor. Mexeu comigo e no que eu dou valor. Ou o que eu devo deixar de valorizar. Mexeu até em meus conceitos religiosos.
Mexeu tanto tanto que eu nem sei ainda para qual direção quero ir. De verdade.
Só sei que quero VIVER cada vez mais, curtir as minhas filhas (depois do "ocorrido" eu tenho deixado a internet de lado e passado mais tempo útil com elas - por isso também o motivo do sumiço). Sei que devo fazer o que tenho vontade AGORA, claro que com responsabilidade, não é que eu vá virar hippie e viver de luz. Mas tenho que parar de "quando eu...", "e se...", mesmo eu não sendo uma pessoa muito idealizadora... Enfim, isso tudo deu uma sacodida em mim.
Só espero que tenha sido para melhor.
Acabei de me inteirar no blog de uma amiga muito hiper mega maxi querida. E lá li um post sobre um assunto recente: a cirurgia do meu pai e o meu pai. Risos. (Para quem não sabe, papi teve um infarto há três semanas e operou o coração há duas semanas, está bem, em casa, se recuperando.)
Nesse post ela falava que o meu pai é O CARA. E disso eu nunca tive dúvidas. Pra mim ele sempre foi e sempre será pai, amigo, modelo, ídolo. Mas é legal ver que ele é tão querido por tanta gente. É de encher o coração de orgulho, de confortar o coração. Papi é um dos meus amores. E, felizmente, amor das minhas filhas também. Só quem conhece a Lia bem viu o quanto o susto afetou ela também. E isso foi comovente. E engraçado que eu só pensava que as meninas tinham que crescer com o vovô - parei de pensar em mim mesmo, só pensava nelas.
A cirurgia, pré e pós operatório, mexeu comigo mais do que eu jamais supus. Mexeu comigo, em minha vontade de criar raízes, em minha vontade de sair do casulo e CULTIVAR minhas amizades, em minha vontade de ser uma pessoa melhor. Mexeu comigo e no que eu dou valor. Ou o que eu devo deixar de valorizar. Mexeu até em meus conceitos religiosos.
Mexeu tanto tanto que eu nem sei ainda para qual direção quero ir. De verdade.
Só sei que quero VIVER cada vez mais, curtir as minhas filhas (depois do "ocorrido" eu tenho deixado a internet de lado e passado mais tempo útil com elas - por isso também o motivo do sumiço). Sei que devo fazer o que tenho vontade AGORA, claro que com responsabilidade, não é que eu vá virar hippie e viver de luz. Mas tenho que parar de "quando eu...", "e se...", mesmo eu não sendo uma pessoa muito idealizadora... Enfim, isso tudo deu uma sacodida em mim.
Só espero que tenha sido para melhor.
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