Lilypie Third Birthday tickers

Lilypie Third Birthday tickers

Lilypie Second Birthday tickers

Lilypie Second Birthday tickers

Impulsivos sim, senhor!

Impulsivos que somos, já programamos nossas próximas férias. E já compramos as passagens. Hahaha Decidimos tudo em uma simples tarde de sábado. Iremos passear pelo sul dos EUA em dezembro, torcendo para não nevar pq marido n sabe dirigir com pista escorregadia. Torcendo para dias bonitos e não tão frios.

Será uma viagem deliciosa, nós quatro, desbravando cidades que amamos e conhecendo novas. Os planos são Miami - Atlanta - Miami de carro, parando em alguns lugares, como Tampa, Orlando e Sarasota, cidade do meu intercâmbio. Já sei que não pararei de pensar nisso por muito tempo, até que eu me acostume com a idéia. Já sei tb que estou com alguns medinhos de ficarmos loucos com as duas meninas no carro, na estrada, sem ajuda alguma. E já sei que precisamos de um carro grande, pra acomodar bastante bagagem! Hahaha

Cautelosos que somos (sim, também tem o outro lado da moeda) resolvemos adiar a abertura da loja para o próximo ano. Primeiro porque já havíamos adiado uns meses, de inicialmente em setembro para outubro/novembo. Aí cairíamos no problema de abrir no fim do ano, de ainda não ter clientela e logo enfrentar os tenebrosos primeiros meses do ano sem movimento algum. Então, postergamos, novamente, para fevereiro/março e, espero, não adiar mais. Até lá Marina já terá um ano e poderá entrar para a escola (ela pode antes, claro, mas eu não queria colocá-la na escola muito novinha). Até lá estaremos mais "capitalizados" e terei estudado melhor o mercado bauruense.

Tá, pode ser que estejamos sendo cautelosos demais, que a loja será um sucesso e eu não precise me preocupar com meses de pouco movimento. Mas confesso que tenho um medinho básico. Medinho de demorar uns meses para acertar a mão nas compras de mercadorias que agradem o público da cidade. Medinho de deixar a Marina longe de mim tão pequenina. Medinho, medinho, medinho. E, até estar mais segura, preferi adiar o projeto. Será a minha nova gestação. Quem sabe em nove meses não nasce meu filhote?

Pediatra trouxe novidades

Hj fomos à pediatra e não foi das melhores experiências. Primeiro porque fomos atendidos com 1h35 de atraso e eu acho isso um desrespeito. Segundo porque o marido foi, já que atrasou ele conseguiu chegar a tempo, e conheceu a pediatra. O problema não foi ele ir, nem ele conhecê-la, foi ele constatar que a simpatia não é o forte da doutora.

Mas, ela é boa. Ela é muito boa. E é a melhor que a gente conheceu aqui na cidade. E eu confio plenamente no que ela fala. Tá, vai, quase plenamente, talvez pelo tempo de convivência eu confie mais no pediatra de São Paulo. Mas, para o que temos, ela está ótima.

A pequetita Marina não é tão pequetita assim. Comparando (novamente):
Marina - 61 cm - 6,800 kgs - 3 meses e 9 dias
Lia - 59 cm - 5,900 kgs - 3 meses e 2 dias
Lia - 61cm - 7,150 kgs - 4 meses e 9 dias

De resto está ótima, saudável, feliz e forte, além de estar durinha e falante. E a grande novidade é que vai começar nos suquinhos! Achei super legal, estou animada! Começa com a laranja lima e, depois de uma semana entra nas misturas, com mamão, com beterraba, com cenoura... Diferentemente da Lia que ficou só no leite até os seis meses, mesmo estando no leite artificial como a Marina.

Ah, na semana passada busquei, finalmente, o cd com as fotos do parto! Eu esperava mais da única empresa autorizada a fotografar no hospital daqui, mas tudo bem, ficaram legais tb.



To do list

Coisinhas que tenho que fazer em até 7 dias:
- instalar a cortina da Lia;
- recolocar os tapetes da casa;
- agendar os banhos da Fúria para os próximos 3 meses;
- arrumar a papelada que acumulamos sobre o aparador do quarto;
- separar as roupas que não servem mais na Marina;
- planejar e executar o TCC do meu curso virtual de fotografia;
- decidir se a Lia vai entrar na natação agora ou no próximo semestre;
- ler o "Nana, nenê" para conseguir que a Lia durma na cama dela pra sempre;
- cortar o cabelo e fazer as unhas;
- sarar da gripe;
- tirar mais fotos, baixá-las e imprimi-las;

Pra não perder o costume, seguem fotos da minha pequetita sorridente. Notem como as fotos no quarto dela ficam rosadas, efeito da cortina.


Encostos

Estranhamente hj me peguei pensando nas pessoas que atrasaram a minha vida. Atrasar não é bem o termo, mas pessoas que não acrescentaram nada e que, no fim das contas, não valem um tostão furado. Não são só namorados, apesar de alguns também constarem na lista, mas os amigos são piores.

Felizmente não são tantas as pessoas que marcaram negativamente, mas existem algumas sim. Pessoas egoístas, pessoas que sugaram tudo o que puderam de mim, pessoas invejosas. E não há sentimento mais repugnante do que a inveja. Corrói tudo o que encontra pelo caminho. Abominável.

Eu só espero que as minhas filhas tenham mais clareza na escolha das companhias, que saibam separar o joio do trigo. Espero que não sejam magoadas, não se sintam usadas, nem traídas. Sei que é impossível livrá-las de todo o sofrimento, mas desejo amenizar o quanto conseguir. Não, não quero interferir nas amizades delas, não quero ser aquela mãe chata que não permite andar com fulana ou sicrana. Mas quero ter espaço para falar com elas sobre o que é importante em uma amizade.

Tenho poucos amigos. Tenho inúmeros conhecidos e amiguinhos, mas amigos mesmo são poucos, bem poucos. Não sei nem se preciso de todos os dedos de uma mão para contá-los. E é engraçado isso pq eu sempre fui uma pessoa super hiper mega sociável, vivia rodeada de pessoas, achava até que tinha muitos amigos. Mas a gente vai amadurecendo e vendo que nem tudo é o que parece. Rs

Tá certo que depois que me casei acabei me fechando mais. Agora meu programa favorito é ficar com a minha família e eu não tenho dúvida disso. Mas amigo que é amigo passa por essa e outras provações. Acho tb que o fato de me mudar demais interfere um pouco na quantidade de amigos. Sim, amizade tem que ser cultivada. E com tantas mudanças, com a distância, muitas vezes acabamos deixando pessoas importantes passarem. Uma pena, mas acontece.

Comparação

Eu sempre morri de rir das pessoas que ficavam comparando umas às outras. Minha avó paterna é mestre em fazer isso, ela consegue "desconstruir" uma pessoa fazendo com que ela não seja UMA pessoa e sim uma junção de várias pessoas da família. O mais engraçado é que quem faz isso costuma esquecer que as pessoas têm dois lados da família e, no caso da minha avó por exemplo, ela diz que temos características somente do lado dela, claro.

Mas hoje me pego fazendo isso o tempo todo. Comparo as minhas duas filhas todos os dias. Mas não é por mal e espero que não seja assim pra sempre. Comparo mais as aparências do que o gênio. Comparo a experiência que tive/tenho com cada uma. E, às vezes, rio de mim mesma fazendo isso. Só que, como eu conheço os dois lados das famílias das meninas, consigo ver características dos Monteiro ou dos Cabrini.

A Lia era mais calma que a Marina. A Lia sofreu mais de cólicas. A Marina é maior e mais pesada que a Lia na mesma idade. A Lia teve seborréia mais cedo e a da Marina tá aparecendo agora. A Lia pegou chupeta. A Marina baba mais. A Marina gosta mais do banho. A Lia soltava menos pum. A Marina faz mais cocô. A Lia dormia mais. E a comparação não tem fim.

Torço para não ser uma coisa ruim, torço para não magoá-las nunca comparando-as. No meu livro favorito do momento, "Educando e Elogiando Meninas", fala bastante disso, de jamais criticar comparando, nem mesmo elogiar comparando. E eu hei de fixar essa regra na minha cabeça e nunca compará-las verbalmente.

Mas, enquanto comparar não machuca ninguém, até porque em momento algum eu digo que uma é melhor que a outra, vai mais uma sesão de fotos comparativas com a mesma roupinha. Se eu tivesse visto as da Lia antes (I mean, já vi, claro, mas não lembrava) eu teria colocado a Marina na mesma posição. Só seria difícil importar os braços da tia Lalá! Braços esses que estão devendo uma visita! Ah, a Marina está na cadeirinha florida.

Metamorfose ambulante

Sou. Sempre fui. Sempre assumi. E adoro essa minha característica. Não finco os pés em idéia alguma. Posso até estacionar nelas por um tempo, mas sou totalmente passível de mudanças. Mudo de idéias, de sonhos, de desejos com uma facilidade absurda. E assim, como uma biruta de aeroporto, vou levando a vida da melhor forma, ultrapassando facilmente os obstáculos mudando bruscamente a direção.

Até agora isso sempre me rendeu bons frutos. Eu sou uma mocinha fácil de lidar. Ou pelo menos gosto de pensar assim. Gosto tb de ser atendida, paparicada, claro, mas tb cedo numa boa. Só não gosto de ser sacaneada, usada, aí não, aí finco os pés e nunca mais gosto da pessoa que fez isso comigo.

Eu tenho dificuldades em perdoar. Tenho. Na verdade eu até desculpo, mas guardo no meu HD e dali não sai nunca mais. As marcas ficam pra sempre, tatuadas no meu coração. Infelizmente, às vezes, isso volta à tona, eu falo umas bobagens (ou serão verdades?), eu erro. Mas também tenho dificuldades de deixar de gostar de alguém. Eu gosto com unhas e dentes, abraço os ideais, as qualidades e defeitos. Até que pisem no meu calo.

Filhos, quanto mais melhor?

Eu ando pensando nisso, que quanto mais filho, mais gostoso deve ser. Eu sou cada dia mais doida e apaixonada pelas minhas meninas. E é verdade que o amor se multiplica, em vez de se dividir entre os filhos, como eu pensava. É verdade também que não existe filho favorito, amamos todos infinitamente. E, se é tão bom, por que parar em dois? Como diz a Chris, ter filho vicia. E eu tendo a concordar. Não tem nada mais legal que eu tenha feito ou vivido na vida, nada.

Eu sei que quero mais um, o problema será convencer o marido. Originalmente ele até estava topando, mas foi só chegar a segundinha e ele acordar toda madrugada que ele desistiu da idéia. Hehe Meus planos agorão são de esperar as meninas estarem maiores (a mais nova com uns 2 anos) para colocar a idéia de outro baby na mesa de novo, até lá ele terá esquecido como é acordar de madrugada.

Mas hei de concordar com marido que o maior problema são os custos. Não hoje, que dá pra pagar escola, fraldas e leite. Não até que estejam na adolescência, juventude. Imagine pagar 3 intercâmbios? E depois pagar 3 faculdades? Já pensou se cada filho vai fazer faculdade numa cidade? Pagar cursos, casas, comidas, carros? Mas pra tudo dá-se um jeito, né? Acho mais legal ter uma grande família e ter tudo do bom do que ter família pequena e ter tudo do melhor. Será?

Só tenho uma dúvida, que aí é contrária a da Erica, é melhor ter um menino ou outra menina? No fim tanto faz, desde que tenha saúde, claro. Mas marido é doido pra ter um rapazinho. E eu, de verdade, amo de paixão ser mãe de meninA! Então fica a dúvida no ar. Ainda bem que ainda temos uns 20 meses para decidir, né?

Abaixo mais uma amostra das minhas bonecas e o porquê de ser tão bom ter filhos! (Tenho colocado mais fotos para que meus pais, que estão longe, possam acompanhar e matar as saudades. Perdoe-me quem não está com paciência de vê-las! Se bem que se não tá com paciência não deve nem entrar neste blog, né? Hahaha)

Curtinhas

A gripe me pegou de jeito. Tô mal, muito mal. Acamada como não ficava há anos. Mal consigo me levantar, mas faço um esforço danado porque tenho que cuidar das meninas, obviamente. Tá certo que no final de semana marido ficou com todo o trabalho pesado, eu consegui até dormir por 2hs na tarde de domingo. Tá certo que a Ediane ajuda e muito durante a semana brincando com a Lia de manhã. Mas, ainda faço a maior parte do serviço. Eu é que não quero largar o osso.

Mesmo gripada não consigo não babar nas minhas pequenas preciosidades. Hj, mais cedo, Marina estava falando mais que o homem da cobra e eu não resisti, saquei o celular e gravei a conversa da pequetita. É uma longa conversa, com alguns sorrisos banguelas. Delicinha.


Mudando de coisas boas para outras nada boas. Tô arrasada com o acidente de barco no Lago Paranoá em Brasília. Mais arrasada ainda pq em uma das inúmeras matérias que eu li falava que são dezenas de pessoas morrendo afogadas no lago anualmente. Como assim? Gente, um lago tão calmo, aparentemente inofensivo. O acidente da noite passada foi terrível. Talvez tenha mexido mais ainda comigo porque, até agora, a única morte confirmada foi a de um bebê de 6 meses. E ainda estão procurando outras 8 pessoas. Que dó. Agora tô com medo de água. Estava pensando em ir a Lavras, mas lá sempre envolve passeio pela represa. Posso até ir, mas criança nenhuma estará autorizada, pela mamãe, a entrar no barco. Na-na-ni-na-não, fica em terra com algum outro adulto responsável.

E eu que não consigo me ater a um só assunto no post? Hahaha

Já deu para imaginar quem mais tem usado o nosso Air Climber? A pequena grande Lia, claro. Ela adorou o brinquedinho novo, vive subindo lá. Mas, tenho que dar-me um crédito nessa história, quando ela não está sobre ele, está apontando e dizendo "mamãe, mamãe", como faz quando quer dizer que tal coisa é de tal pessoa. Ou seja, ela sabe que a mamãe é a usuária do apetrecho, e não o preguiçoso papai.