Lilypie Third Birthday tickers

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Lilypie Second Birthday tickers

Lilypie Second Birthday tickers

Casa com criança é assim!

O principal motivo para mudarmos para uma casa era proporcionar mais espaço às meninas. E assim, acreditávamos, elas brincariam mais livremente e poderiam exercer, melhor, a criatividade. Além de terem contato com plantinhas, terem uma piscininha, papai ter a sua churrasqueira e termos toda a segurança e estrutura que um condomínio poderia nos dar.

Felizmente estávamos certos! Elas a-do-ram morar em casa e a gente não voltaria atrás por nada nesse mundo!

A gente também adora, claro. Os quartos são enormes, assim como todos os ambientes. E o que não falta são armários. Tá, falta um quarto de empregada e talvez um escritório, mas nada desesperador.


O mais legal é que, aos poucos, estamos conseguindo montar um cantinho pra elas lá fora. Já temos balanço, casa de boneca (herdada da prima), e mesinha de atividades (herdada do primo). Queremos acrescentar um escorregador e talvez, muito talvez, uma cama-elástica. Quem sabe até o fim do ano?

Adoro ver que parte da rotina delas se dá lá fora, nesse cantinho. Brincam sozinhas, comigo, com o papai ou com a Didi. Desenham, balançam, balançam as bonecas... Uma graça! E assim achamos que damos uma pouco mais de qualidade de vida do que elas poderiam ter em um apartamento.

P.S.: Por falar em criatividade, a Lia se supera a cada dia, principalmente, na questão de vestimentas! Rs Ela faz questão de escolher, pelo menos o sapato, se não tudo! E esse outfit aí das fotos foi só pra brincar em casa, tanto que a Marina sequer tirou a blusa do pijama! Rs Ai, ai, de onde será que ela tirou tamanha vaidade?

Novo passeio favorito


Estivemos no zoo domingo. Foi a segunda vez em oito dias. Isso porque NUNCA antes na história desta família havíamos ido ao zoo de Bauru. Ou seja, perdíamos tempo. É um passeio tão legal que deveríamos ter incorporado à nossa rotina antes. E, vale falar, é tão lindo e bem cuidado o zoo daqui, que impressiona! Impressiona mais ainda porque a entrada custa o total de R$2,00 por adulto! Isso mesmo, uma fortuna, não? (Tínhamos ido com meus pais na véspera do dia das mães e tirei algumas fotos tb.)



As meninas estão apaixonadas pelo lugar. Pelos bichos, pela liberdade, pelo frescor... Tem um montão de bichos: leões, tigre, onça, tamanduás, lobo-guará, cervo, macacos de infinitas raças, pavões e outros pássaros, emas, peixes, corujas, ... e pinguins! Sim, pinguins em Bauru! Pra vcs terem idéia da grana que deve ser manter o tal zoo!



Claro que falta bicho, Lia agora me cobra pra ver elefante, girafa e cobras! Socorro! Cobras até têm lá e já indiquei o papai para ir até o reptiliário na próxima visita (eu não gosto nem de passar na porta)! E estamos planejando uma ida ao Simba em São Paulo, que é muito legal e achamos que elas já curtirão!

Mas o melhor foi saber que quando estivermos entediados em casa: zoo de Bauru nos salvará!

Um diário para Jordan

Eu tenho lido bastante. Leio cada livro em dois, no máximo três dias.
E descobri, ou redescobri, um prazer enorme nesse passatempo.
Além de abrir a cabeça, me fazer escrever melhor, aprender coisas novas, um livro faz com que eu me coloque no lugar do outro.
E é por isso que alguns livros mexem tanto com a gente.

Li "Um diário para Jordan". Sensacional. Maravilhoso.
Não é daqueles livros super bem escritos e que entopem a gente de cultura. Não.
Esse é daqueles que mexem com o nosso coração. Com os nossos sentimentos.

Sei que todo mundo vai acabar lendo ou vendo o filme (estão fazendo com o Denzel Washington).
E sei que a maioria irá gostar.
Mas as mães deverão sentir mais, muito mais, que qualquer outra pessoa.

Diferentemente de outros livros que falam da perda dos filhos, e que também me fazem chorar muito, esse fala da perda do pai do seu filho.
E como pode ser devastadora essa perda.

Eu tenho mania de matar as pessoas na minha cabeça quando estão me irritando muito.
Ou seja, já matei meu marido algumas vezes.
Já me separei dele dezenas de vezes.
Tudo na minha cabeça. E tudo por um curtíssimo espaço de tempo. Claro.

Mas ver a perda do pai do seu filho tão de perto é uma dor quase inenarrável (A autora conseguiu narrar, eu não sei se conseguiria).
Uma dor do que o seu filho perderá.
Uma dor pelo seu filho, mais até do que uma dor por você.
E quem é que quer ver o filho sofrer?

Confesso que depois que li esse livro a minha relação com o meu marido mudou.
Juro que mudou.
E, felizmente, para melhor.

Confesso também que comecei um diário para as meninas. Não no sentido literal.
Mas uma coletânea de memórias da mamãe.
Espero que elas gostem.
Quase um mês sem postar. Que feio.
Mas tanta coisa aconteceu nesse mês.
Ou melhor, não aconteceu quase nada, mas isso faz parte do tanta coisa.

É que eu acho que meus hormônios da tieróide estão bagunçados.
Além disso eu estou com alguma coisa no estômago/intestino.
Tudo isso me fez querer ficar na cama, só na cama.

Eu passava as manhãs com as meninas e, assim que deixava-as na escola, voltava correndo para o meu quarto. Não dormia. Ficava lendo. Lendo muito. Lendo sem parar.

Foi ótimo. Um período meio instrospectivo.
Mas acabei deixando um montão de coisas por fazer.
A casa.
O blog.
Os estudos.

Quanto ao meu corpo...
Já fui a dois médicos pra ver meu sistema digestivo.
Fiz endoscopia, colonoscopia, ultrassom.
Ainda não tive a consulta de retorno.
Mas parece que é uma colite e uma grande hérnia no estômago.
Nada sério. Ufa.

Quanto à minha cabeça...
Hoje o bichinho da vida me picou.
E resolvi organizar a casa, terminar de decorá-la.
Resolvi voltar a postar.
Resolvi também que a noite é feita para ler.
Tá, uma tarde ou outra também.
Mas animei-me e não deixarei a peteca cair.
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Aproveito pra falar um pouco do dia das mães.
Tive duas festas da escola.
No berçário fizeram a "bandinha da cozinha", onde cada criança tinha seu balde de pipoca de cabeça pra baixo e sua concha de plástico para batucar.
Uma graça!
Marina batucava perfeitamente quando entramos (eles estavam em posição antes porque se vissem os pais não aceitariam ficar em posição depois).






Ela viu o marido e começou a gritar sentada "papai, papai".
Quando me viu, levantou da rodinha e veio gritando "mamãe, mamãe".
Tive q me sentar atrás dela para que ela continuasse com a batucada!
Depois tivemos um lanchinho fofo.
Marina se fartou de cupcakes!








Já a apresentação da Lia era uma música cantada por eles e as crianças enfeitadas de corações com frases para as mães.
E quem era a cantora principal?
Minha filha!
Quanto orgulho!
Claro que, na hora que ela nos viu, ela travou!
Hahaha
Mas cantaram, depois vieram para os nossos colos e distribuíram os presentes.
Adooooro essas comemorações!
Não preciso de mais nada!