Lilypie Third Birthday tickers

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Lilypie Second Birthday tickers

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Uhhh Cheia de Charme...

Hoje a mini princesinha aprendeu a fazer charminho! E esbanjou por aí, até pra Fufu fez! Consegui filmar um pouquinho.
Hoje surgiu o primeiro dente da mini princesinha! Apareceu a pontinha e, assim como a Lia, ela não teve reação alguma. Pelo contrário, foi das melhores noites das últimas 2 semanas.
Que continuemos assim, cheias de novidades diárias! Adoro!
Marina com seus 8 meses e 10 dias tá quaaaase engatinhando, quase mesmo. Imagino-me aqui em breve contando que a pimpolhinha já se locomove nos quatro membros. Sim, porque ela já se locomove se arrastando, rolando, engatinhando de ré. Ela já se movimenta pelo tapete inteiro da sala. Mas engatinhar pra frente ainda não, né preguiçosa?

Dizer não é dizer sim / Saber o que é bom pra mim

Amigos virtuais: tenho-os aos montes, de penca. Tenho amigos virtuais para dar e vender. Alguns "amigos" eu doaria na maior felicidade porque eu, tudo culpa minha, não sei exluí-los e não achar que ficou "chato". Tenho alguns reais assim também mas, como me afastei de tudo e todos com a vida de casada e mãe de duas, acabo conseguindo me afastar destes também. Mas confesso ter problemas para dizer o temido não.

(Só uma pausa, meus amigos virtuais são QUASE TODOS reais, I mean, eu os conheço em carne e osso. Só não conheço uns 3 que ficaram amigos através de amigos, ou seja, todos conhecidos. Eu não tenho amigos aleatórios, amigos de bate-papo, amigos que conheci em algum grupo virtual. -- Quando digo amigos virtuais é pq a ENORME maioria eu não vejo há MUITO tempo! E quando falo em reais são os que encontro com maior frequência. Explicado?)

O post parecia que seria sobre amigos, mas não, é sobre a minha eterna dificuldade em dizer não. Quem me vê não pensa isso, eu sou de falar o que penso, sou "preto no branco". Eu costumo atirar minhas opiniões para todas as direções. Mas, ainda assim, não sou chegada a dizer não pra ninguém.

Por que? Por que a minha eterna necessidade de agradar a gregos e troianos? Por que tentar fazer tudo por todos e acabar não fazendo as coisas por mim? Isso é assunto pra muita terapia! Hahaha

Eu faço, anualmente, a promessa de dizer mais não para os outros e menos para mim mesma. Eu acabo me violentando quando faço para os outros o que não queria fazer nem a pau. E sofro horrores com isso. Sofro quando digo não e sofro quando não digo. Mas na segunda opção o sofrimento dura mais, por isso quero acabar com ele. Quero aprender a dizer NÃO.

Eu sofro muito para pedir demissão. E sofro para demitir. Sofrer pra demitir é até normal, afinal vou afetar a vida da outra pessoa que precisa do emprego e tal. Mas sofrer para pedir demissão é batata pra mim. Fico dias, semanas, sem dormir direito, meu estômago fica um caco e eu choro com facilidade. E não é só pelo ato em si, que normalmente causa ansiedade, é por achar que vou dificultar, afinal o chefe vai precisar procurar outro alguém. Sofro porque queria ficar ali naquele emprego só pra agradá-lo, mesmo que eu não suporte o trabalho.

Sofro também para dizer que não vou a tal lugar quando sou convidada. Eu queria ser mil Flávias, uma para cada evento e uma, a principal, para não participar de nenhum. Eu sou super sociável, juro, mas adoro de paixão ficar em casa com meus amores. E ter que decepcionar alguém faltando à sua festa, seu jantar, é um martírio.

Agora se eu sofro com esse tanto de coisas, relativamente, simples, imaginem o quanto sofro para dizer não para as minhas meninas! Sofro horrores! É claro que eu não vejo o menor problema em comer Cheetos todos os dias e se empanturrar de bala. É claro que não tem problema nenhum ficar duas horas debaixo do chuveiro brincando na água. É claro que dormir depois das 22hs não vai fazer mal nenhum. Mas eu TENHO que dizer esses nãos porque é assim que se educa. E juro que eu sofro.

Tralha: quem não tem?

Quem se muda bastante costuma não ter muita tralha. Não dá pra juntar muita tralha. Quando a gente se muda com frequência tem a oportunidade de fazer uma limpeza geral sempre que tem que encaixotar. Abrimos armários que ficaram fechados por anos, gavetas que vão se entulhando ao longo do tempo e vemos que, muita coisa, é inútil, passou da época, não serve mais.

Eu não tenho tanta tralha. Mas tenho muitos, muitos, muitos presentes de casamento. Não posso nem pensar em usar tudo de uma vez porque eu teria que fazer um jantar para 36 pessoas, pelo menos. Com muita comida diferente para preencher todas as travessas, rechauds, pratos, bowls... E várias bebidas para que utilizemos todas as taças e copos.

O melhor é que eu adoro todos os presentes. Foram todos escolhidos a dedo. Todos têm a ver conosco. E não penso em abrir mão deles tão cedo.

Mas voltando às tralhas...

Volta e meia eu rearrumo os armários. E adoro fazer isso. Tá certo que eu enrolo para fazer, demoro um pouco e tal, mas quando faço é uma delícia. Hoje mexi em um que não costumo abrir sempre, duas portas no quarto da Lia. E tirei de lá caixas vazias de iPhone, iPad, relógios... Me diz, pra que guardar as caixas? Não sei, mas guardei. Tirei tb um laptop q foi inutilizado há 2 anos! E lembrancinhas de maternidade que sobraram no nascimento da Lia! Socorro!

Pois é, eu ACHO que não tenho tralha, mas toda vez que resolvo fazer uma limpeza dessas num armário encontro esses troços, não sei, que talvez sejam, o que? Talvez sejam TRALHAS! Hahaha Enfim, o importante é evitar que elas se acumulem, não é?

"Ah, ah, que isso, elas estão descontroladas!"

Mamãe aqui está ficando com sono acumulado. Normal. Nada demais. Nada que as mães não costumem passar. Pequetita resolveu que não dorme uma noite inteira nem a pau. Nem com Dramin que a gente deu pra testar se iria funcionar no avião. Obviamente não funcionará. Pequetita acorda 2, 3 vezes por noite. Sempre. Nas duas primeiras é só colocar a chupeta. Na terceira é pra mamar.

A Lia também não anda dormindo bem. Semana passada teve febre, vomitou, diarréia... Isso foi de quinta a domingo. Já na noite passada foi o nariz entupido, que resultou numa menininha com nariz escorrendo muito hoje.

E mamãe tá caindo pelas tabelas. O que isso acarreta? Uma mamãe mais impaciente, mais cricri, menos brincalhona e menos legal. E mamãe não gosta de ser assim. O pior é que as duas têm dormido por volta das 21hs e só começam a dar trabalho lá pelas 2hs da manhã. Ou seja, eu poderia dormir por 5 hs em paz. Mas não, meu organismo maldito não desliga antes das 0hs. E o sono vai acumulando...

Aqui vai mais um vídeo da Maína Moena cantada pela Lia, mas o legal é ver a paixão da Marina pela irmã mais velha. Isso foi ontem, voltando da escola. Sempre que pegamos a Lia é assim, no momento em que ela coloca os pés no carro a Marina fica rindo, sorrindo, feliz da vida! Não resisti e parei o carro para dar uma olhada/filmada na cria!

Maína Moena

A pequena Lia canta diariamente, várias vezes por dia, a música homônima à sua irmã! A música me é muito familiar e querida pois ouvi inúmeras vezes o meu avô cantá-la, fosse para nos fazer dormir, fosse para exibir seus dotes artísticos. E eu também cantarolo a música de vez em quando, mas não imaginei que a minha primogênita fosse pegar essa mania também!

Ontem, depois do banho, consegui filmar a cantoria por alguns segundos e ficou muito bonitinho!



Abaixo a letra original da música, que todos nós conhecemos, de autoria do Dorival Caymmi e que, de certa forma, combina com a minha pequetita, em especial na parte sublinhada:

Marina, morena
Marina, você se pintou
Marina, você faça tudo
Mas faça um favor
Não pinte esse rosto que eu gosto
Que eu gosto e que é só meu
Marina, você já é bonita
Com o que Deus lhe deu
Me aborreci, me zanguei
Já não posso falar
E quando eu me zango, Marina
Não sei perdoar
Eu já desculpei muita coisa
Você não arranjava outra igual
Desculpe, Marina, morena
Mas eu tô de mal
Marina, morena
Marina, você se pintou
Marina, você faça tudo
Mas faça um favor
Não pinte esse rosto que eu gosto
Que eu gosto e que é só meu
Marina, você já é bonita
Com o que Deus lhe deu
Me aborreci, me zanguei
Já não posso falar
E quando eu me zango, Marina
Não sei perdoar
Eu já desculpei muita coisa
Você não arranjava outra igual
Desculpe, Marina, morena
Mas eu tô de mal
De mal com você
De mal com você