Lilypie Third Birthday tickers

Lilypie Third Birthday tickers

Lilypie Second Birthday tickers

Lilypie Second Birthday tickers

Nem tão parecidas assim

Mais uma da série comparação. Desta vez devo dizer que não achei nada parecidas. Claro que dá pra perceber que são irmãs, mas não passa disso. Elas estão ficando mais diferentes a cada dia. O que é bom, é ótimo. Não por nada, não porque a Lia parece o papai e se a Marina não parecer com ela vai parecer comigo, mas para cada uma ter suas características, sua individualidade.

O problema (problema???) é que as duas são lindas. Lindas, gostosas, simpáticas e fofas. E eu as amo loucamente, incondicionalmente. Eu as amo mais do que jamais julguei possível amar alguém.



P.S.: Hoje a Lia falou seu nome nas fotos. Primeiro, quando eu apontava e perguntava quem era, ela dizia "TI-IA", depois virou "I-IA". Tá chegando lá. Uma graça! -- Não nas fotos dela bebê, nessas ela sempre acha que é a Mamani.

Cor-de-rosa again

Engraçado como algumas fotos ficam rosadas mesmo com o sol da manhã. No quarto da Marina eu até entendo, já que a cortina é rosa e o sol passa por ela e deixa o quarto nesse tom. Mas no meu e no da Lia? Não entendo.

As fotos são de ontem, primeiro suquinho da vida da Marina. Laranja lima e água, sem nada para adoçar. Ela não curtiu muito, não tomou a quantidade que deveria. Hj foi um pouco melhor, tb não pareceu adorar, mas tomou os 20ml necessários.



Lia loiríssima. Lia linda. Lia deliciosa.



Eu e a Lia: casacos iguais. Ela adorou, achou o máximo dos máximos. E não largou seu neném, claro. Todo dia é uma boneca na mão, boneca assiste ela tomando banho, boneca vai à escola, boneca anda de carro, boneca assiste tv, boneca anda de bicicleta na cestinha... O melhor é ela colocando a neném pra "naná". Só me confundo quando ela diz "mamãe, nenê naná", nunca sei se é pra colocar o bebê pra dormir ou pra nadar! Rs

Cor-de-rosa sim

Eu amo cor-de-rosa. Amo de paixão. Minhas filhas têm toneladas de roupas cor-de-rosa. E ficam lindas nelas. Mas eu também gosto de muitas outras cores. Eu gosto de COR, seja ela qual for. E procuro vestir as pequenas com as mais variadas tonalidades.

Eu vario o quanto consigo. A Lia usa muito azul marinho, muito vermelho, amarelo, branco. E algum rosa. A Marina tem mais roupa cor-de-rosa que a Lia. Admito que tentei variar mais com a mais velha e me rendi na segunda, porque o universo infantil feminino é mesmo cor-de-rosa e é muito complicado variar.

Ontem estávamos no supermercado e a Marina estava com um conjuntinho todo branco, com uns dizeres em laranja. E pronto. Não tinha uma pessoa que viesse brincar com ela que não a chamasse de "ele" ou, na melhor das hipóteses, perguntava se era menino ou menina. Como assim? E os enormes brincos de pérolas?

Por que menina tem que usar SEMPRE cor-de-rosa? Por que? Menino pode usar todas as cores, MENOS cor-de-rosa (o que eu também discordo, adoro homens de rosa, acho lindo!)? Por que as pessoas sempre pensam que os bebês são meninos até que provem o contrário?

Com a Lia eu sempre colocava uma fita na cabeça para não ter essa dúvida de menino ou menina, mas me revoltei. Às vezes coloco fita na Marina, mas queria que as pessoas percebessem pelos brincos e pelos traços mais delicados. HUMPF. A minha princesa tem o maior jeitinho de menininhA, não tem?

Cabeça no lugar

Dizem por aí que arrumar a casa é arrumar a cabeça. Eu não sei quão confusa minha cabeça anda, mas hoje resolvi dar uma ajeitada nas coisas por aqui. Há semanas sofro de uma preguiça incontrolável, talvez ainda resquício do pós-parto, talvez seja aquilo de quanto menos fazemos, menos fazemos. Rs Fato é que eu precisava organizar a papelada. E o fiz. Precisava arrumar as gavetas da Marina e separar o que não serve mais nela. O fiz. Precisava arrumar a sala e colocar nos maleiros alguns brinquedos para a rotação que eu gosto de fazer com todos os brinquedos. Isso ainda não foi feito. (Quem sabe amanhã?)

Eu gosto de organização, mas tô longe de ser neurótica. Gosto de deixar a casa com cara de casa habitada, mas também estou longe de ser zoneira. Eu sou, absolutamente, normal, no sentido básico, de estar na média. Não tenho muita tralha, já que as inúmeras mudanças me forçam a fazer limpezas periódicas nas coisas todas. Mas não tenho pouca porque não sou tão desapegada quanto deveria ser e gosto de guardar lembranças da vida. E o que tenho é, quase sempre, de uso. Poucas, bem poucas, são as peças que empoeiram, talvez um rechaud ou outro que ganhamos de casamento.

Minha meta agora é esvaziar um maleiro, pelo menos, para caber o novo jogo de malas da família. Não, o jogo ainda não existe, não completamente. As meninas foram agraciadas com uma daquelas maravilhosas malas da Benetton, pink! E resolvemos que faremos um jogo colorido. Para tanto resta-nos comprar 3 peças: azul, limão e laranja. Um jogo discreto, como pode-se imaginar. Mas lindo e a nossa cara! Só não sabemos se antes iremos adquirí-lo antes ou durante a nossa viagem!

Casa da vovó

Neste final de semana fomos para a casa da minha mami e as meninas puderam curtir a casa da vovó um pouco. Eu sei que a casa é do vovô também e elas o curtem bastante, mas é um hábito comum a todos dizer "casa da avó" (papi, vc entende, não?). Fomos também jantar, hoje, na casa da minha sogra, onde as meninas também são paparicadas até falar chega.

É na casa da vovó que construímos lembranças maravilhosas. Falo isso por experiência própria. E torço para que todos sintam o mesmo, tenham um carinho especial pelas artes aprontadas lá. Eu passei quase todas as minhas férias escolares na casa da minha avó materna, ou pelo menos é disso que me lembro. E também tenho deliciosas lembranças da casa da avó paterna.

Na vovó Neida eu fazia comidinha com todos os ingredientes dos latões de mantimentos, eu comia pipoca e bolo de chocolate, eu ganhava toddy quente. Na casa da vovó Melita eu escrevi cartinhas para o papai Noel - lembro-me de pedir um colchão inflável para piscina e um ar condicionado (?). Na casa da vovó Neida eu usava as camisolas dela para dormir, ou os casacos de pele para brincar. Na casa da vovó Melita eu adorava entrar no banheiro e brincar com o pó de arroz! E por aí vai, doces lembranças, inesquecíveis momentos.

Torço para que as minhas filhas tenham também experiências inigualáveis nas casas das vovós. Que brinquem, dancem, rolem no chão com a minha mãe. Que comam suas comidas favoritas com a minha sogra. Que pintem, desenhem, recortem suas obras de arte com a vovó Nina. E que se pintem e se enfeitem com a vovó Cleu. Torço para que elas guardem com carinho esses momentos. E tento eternizá-los, para que elas jamais se esqueçam, através das minhas lentes.




Lia e Marina se esbaldando no bercinho do quarto da vovó Nina! (Ah, notem que a Marina usa chupeta! Foi um presente mágico que a vovó trouxe da Itália neste final de semana, uma chupeta igualzinha a que a mamãe Flávia usava quando bebê! Agora resta saber se a Chicco daqui também as tem porque, ao que tudo indica, essa, finalmente, agradou a pequetita!)



Lia se divertindo horrores com o vovô e o tio Bibi no restaurante. A mamãe baba muito nessa princesa, é linda demais, meiga demais, carinhosa demais, fofa demais, esperta demais, engraçada demais, gostosa demais. E só estes adjetivos porque eu não sou coruja!

Dividindo tudo

A Lia anda tocando o terror! Tá uma pestinha muito gostosa e engraçada e eu me divirto com as coisas que ela apronta e tenta falar. Ela agora tá com mania de dividir tudo com a irmã ou, simplesmente, dar tudo para a Marina mesmo, sem egoísmo, com o coração aberto. Sei, sei.

A última dela foi dar pizza na boquinha da pequetita. Travessura detectada por um amigo nosso e um mal maior evitado a tempo. O pior é que a Lia tinha razão, Marininha lambia os beiços com o temperinho que ficou por lá quando foi tomada a sua minúscula fatia.

A Lia tem também o costume de dar (leia-se jogar) tudo para a irmã. Desde sapatos e brinquedos à uma inofensiva bola de soprar. E sempre entrega a irmã "Mamani, bó" (com a bola), ou "Mamani, neném" (com a boneca) e por aí vai, como se a pequetita tivesse se apossado de seus bens.

Hj chegando da escola é que me dei conta que a pobre "Mamani" estava coberta por uma enorme bexiga cor-de-rosa. E quando perguntei a Lia se ela havia jogado, ela prontamente respondeu que não com um sorriso malicioso no roso! Hahaha Não me contive e tirei algumas fotos daquele momento. Percebam a pose da Lia na cadeirinha, minha pequena ginasta, é só assim que gosta de andar em sua cadeirinha!



O melhor foi ouví-la falar "deixôver" depois d'eu tirar a foto apontando para o visor da câmera! A mamãe morreu de orgulho da pequena! (E mais tarde consegui que ela repetisse a frase mais 2 vezes para que o marido testemunhasse tb, assim tive certeza que não era ouvido de mãe coruja!)