Lilypie Third Birthday tickers

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Lilypie Second Birthday tickers

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Coruja e meia

Ontem, na estrada, eu e marido volta e meia nos pegávamos falando das pequenas. Lá estava eu contando peripécias delas do dia ou ele relembrando alguma cena engraçada, bonitinha, etc. Eram dois babões super parciais falando de suas crias. E comentei com ele que eu era babona em excesso. Ele confirmou minha suspeita e disse "mas elas são demais mesmo"!

Será que todos os pais são assim? Será que todos os pais acham seus filhos os mais lindos e espertos do mundo? Claro que não é uma coisa cega, ou eu gosto de pensar que não é, claro que eu já vi um ou dois bebês Johnson por aí, daqueles de parar o trânsito mesmo, ou crianças que sabem uma ou duas palavras a mais que a minha primogênita. Rs

Eu torço para que todos os pais sejam assim. Torço porque é gostoso demais ter orgulho desses pequenos, olhar para estas criaturinhas e pensar que são nossas (ou que "são do mundo e nós criamos"). Adoro cada descoberta delas e adoro descobri-las um pouco mais a cada dia.

Marina anda dona das bochechas mais gostosas do planeta. São enormes. E parecem ainda maiores quando a olho no berço dormindo. Não sei se é a iluminação, se é o ângulo ou se as bochechas inflam depois das 23hs! E são macias, deliciosamente atraentes para uma bela apertada!


Lia está o máximo com a sua vaidade constante. Ontem ganhou da vovó bobs novos, kit para pintar as unhas (com esmalte que sai com água, ufa!) e kit de beleza da Kitty (É assim q ela chama a Hello Kitty) com secador, pente, espelho e batons de mentira. Foi ao delírio, quis experimentar "tudo ao mesmo tempo agora"! (Porém as fotos abaixo são de outro dia)


E eu, só corujando as minhas princesinhas. Babando incessantemente.

Sobre ter filho

Um dia desses encontramos amigos muito queridos que estão esperando seu primeiro rebento. Lucas chegará no próximo mês, com muita saúde e trazendo muitas alegrias, tenho certeza!

Neste encontro conversamos bastante sobre as mudanças que um filho traz. Sobre abrirmos mão de tudo. E marido achou que eu fui muito, muito sei lá o que. Falou que eu falei a verdade muito nua e crua, que eu deveria ter floreado mais. Então peço desculpas aos dois, publicamente.

Eu falei que filho muda tudo, tudo. Que dá muito trabalho. Que não sobra muito tempo pra gente, ou melhor, que não sobra tempo nenhum pra gente. Que tem horas que tudo o que queremos é silêncio. É poder dormir e dormir e dormir sem pensar em mais ninguém. Falei que vai ser mais difícil pra ela que ficará em casa por cinco meses, praticamente, sozinha pq os pais trabalham o dia inteiro, o marido trabalha viajando. Falei que cansa. Falei que se ela ficar chorosa é normal, que é pra falar pra médica, que toma remedinho que não muda em nada a amamentação.

E marido achou que eu fui muito, muito sei lá o que. Rs Será?

Filho é a melhor coisa do mundo. Filho tudo muda, é verdade, mas pra muito melhor. Eu não consigo imaginar a minha vida sem filhos. Eu não tinha vida antes disso. Eu nasci pra ser mãe. E é o que de melhor faço na vida. Filho é amor incondicional. É amor que não acaba. Ver o seu filho progredir é uma bênção. Ver o seu filho respirar já é uma delícia. Tudo é muito, muito, muito bom. E eu não mudaria uma vírgula sobre ter filhos, só em ter mais e mais.

Mas eu sou uma pessoa racional e eu falo mesmo. Rs Então, desculpem-me se os assustei. Vocês verão que tem todos os "perrengues" sim, mas que não afetam a gente como parecem porque ter filho é tão melhor do que tudo que os probleminhas ficam mínimos, ínfimos. Ter filho se sobressai a qualquer outro acontecimento na nossa vida. E ficar noites sem dormir, se sentir um zumbi, tomar banho em 3 segundos com uma criança se esgoelando no carrinho ao lado do box, fazer 25 mamadeiras por dia, trocar 32 fraldas, nada disso incomoda ou atrapalha. Tudo vale a pena, muito a pena!

Que chegue o, já tão amado, Lucas! Que ele venha para alegrar ainda mais essa família tão especial! Estamos esperando, ansiosamente, o pequeno!

Castigos diários

A Lia já entrou na fase de testar os limites. Tá, eu sei que esta fase já começou faz tempo, mas só agora começou a ficar mais difícil educá-la. E eu sei que é só o começo. Ela não é mal educada, chiliquenta, respondona, nem nada do gênero. Ela é um anjo, como eu não me canso de dizer. Mas anda testando a paciência da mamãe, chorando quando ouve não e teimando com tudo.

E o que eu faço? Eu deixo de castigo. Claro que antes falo uma, duas, três vezes. Ameaço que, se não parar, vai para o castigo. E, obviamente, ela não para. Então é sentada em um lugar sem graça da sala, sem acesso à tv, sem que ninguém converse com ela. E fica lá por 90 segundos. A regra é um minuto por ano, mas ela tá quase fazendo dois e eu tô achando que 60 segundos já não estão adiantando.

Na verdade agora eu estou achando que nem se eu deixar cinco minutos vai adiantar. Ela já senta, fica quieta, ou fica falando, ou brincando com as mãos. E só quando ela percebe alguém nas proximidades ela finge chorar. Dá uma vontade enorme de rir, juro.

O mais engraçado é que depois do castigo a gente tem uma conversinha e ela já estava ficando espertinha e antes mesmo d'eu perguntar "vc não vai mais fazer isso?" ela já estava sacodindo a cabeça com o não. Agora eu tento variar, eu pergunto se ela vai parar. E muitas vezes ela sacode a cabeça com o não. Aí eu falo que ela deve então ficar mais no castigo e pergunto de novo, até que ela entenda a pergunta e responda de acordo.

São uns 3 castigos por dia, em média. E, em geral, próximos um do outro. Acho que é na hora que ela está cansando tb, que eu tb estou um pouco menos paciente, será?

E, nossa, se ela não tem dois anos e já está difícil, imagine na adolescência? Claro que não é aqueeeela dificuldade, mas já cansa, já me deixa doidinha. E terei também uma outra pequenina que logo estará testando seus limites também! Socorram-me!

Um pedacinho de sábado

Foi um dia super corrido, queria ter tirado fotos com todos que vimos, mas acabei só aproveitando alguns poucos momentos... Engraçada a paixão repentina da Lia pelo São Paulo. Ela pode estar pronta, mas se ela lembra, vai correndo às camisas do papai e saca uma do Tricolor para usar. Aliás, saca duas, uma pra ela e outra para o papai. É só o que ela quer vestir. E, agora, o sapato da "Mimi", claro. No sábado pela manhã quis colocar boné e óculos, como a mamãe.


Na fazenda o tempo estava gostoso, mas não estava aqueeeele calor. Só que estávamos prometendo a ela que ela poderia "nanar" há tempos. Quando ela viu a água foi aquela loucura! Conseguimos segurar por algumas horas, mas no meio da tarde papai não se safou e teve que enfrentar as temperaturas dos alpes para satisfazer um capricho da primogênita. Ela não se intimdou com a friaca, fez um escarcéu para sair da água e, depois que saiu, não podíamos dar bobeira que ela corria para a beira da piscina!





Marina foi mimada até falar chega. Mal saiu dos braços da Tia Lalá e Tia Josy, a não ser quando estava nos braços da tia Pri. Era muita gente para dar um belo descanso pra mamãe e apertar essa gordinha gostosa! Engraçado como ela se comporta muito melhor quando está no colo, não é? Rs Era só sorrisos, como provo na segunda foto!


Nosso canto é insuperável

Nosso fds foi deveras agitado. Cansei mais do que precisava. Agora preciso de um final de semana do meu final de semana. Nosso sábado foi um caos, uma correria sem fim, aproveitei cada momento menos do que gostaria porque estava sempre pensando adiante, no evento seguinte. Se eu fiquei cansada, imaginem as meninas.

É engraçado ver o prazer que a Lia tem quando chega em casa. Ela a-do-ra. Ela fica toda feliz quando vai passear, quando viaja pra casa do vovô e da vovó, mas quando chega em casa é uma alegria sem fim. Ela pula na piscina de bolinhas com mais fervor que nos outros dias, ela abre o armário de bonecas, brinca com tudo que vê pela frente. Deve ser normal. Se a gente sente falta da nossa cama, do nosso canto, por que ela não sentiria?

Marina é outra que adora o canto dela, o berço dela. É de se estranhar, dado que a Lia nunca foi muito fã da sua cama. Acho que, para ela, cama é só para dormir mesmo. Já a Marina fica horas, conversando, ouvindo musiquinhas, se deliciando. Ela gosta mais de ficar no berço do que no carrinho, na cadeirinha vibratória e, muita vezes, no colo! Vá entender!

Vai ver é coisa de gênio mesmo. A Lia, aparentemente, tem mais o meu gênio, é mais risonha, adora passear, socializar. A Marina já é mais bravinha, gosta de ficar na dela, como o papai. Será? Sempre me pergunto como elas serão, será que já posso bater o martelo? É cedo, eu sei, mas que encaixa direitinho nos moldes que temos aqui, isso encaixa.