Engraçado é que logo hoje, que a empregada não veio, eu consegui mais tempo para dar o ar da graça!
Então, semana passada comecei a fazer terapia de novo. Dessa vez a linha é a Gestalt. E estou gostando bastante. Na verdade acho até que a outra psicóloga que me atendeu aqui em Bauru em 2006/2007 também seguia essa linha, mas não tenho certeza. Só sei que a maneira como cada uma conduz a terapia é bem diferente. E tô gostando muito mais dessa vez.
Por que eu fui pra terapia? Fui porque a-do-ro terapia, se eu pudesse faria ininterruptamente. Acho uma delícia conversar sobre as minhas questões, angústias, sentimentos. Eu adoro pensar e me dar a oportunidade de mudar de opinião. Melhor ainda se tiver alguém pra me dar ouvidos, me questionar, me conduzir a descobrir-me e redescobrir-me.
Mas fui também porque estou angustiada com a minha indefinição. Indefinição profissional. Ou não, já que "não trabalhar" não pode se aproveitar da palavra profissional, né? E eu não sei se quero esta palavra atrelada ao meu nome. E se quero, em que área quero? O que quero fazer? Não faço idéia, tô mudando mais de plano que biruta de aeroporto.
Tá, é um pouco mais complexo que isso. Envolve o eterno questionamento de morar no interior x morar na capital, ficar com as minhas filhas por mais tempo x ensiná-las o valor do trabalho dando exemplos, ter o meu dinheiro x dinheiro do marido sustentar a família toda, etc. Sei que estou lá e estou adorando, tô só no comecinho, mas já tá mexendo com a minha cabeça.
Então, semana passada comecei a fazer terapia de novo. Dessa vez a linha é a Gestalt. E estou gostando bastante. Na verdade acho até que a outra psicóloga que me atendeu aqui em Bauru em 2006/2007 também seguia essa linha, mas não tenho certeza. Só sei que a maneira como cada uma conduz a terapia é bem diferente. E tô gostando muito mais dessa vez.
Por que eu fui pra terapia? Fui porque a-do-ro terapia, se eu pudesse faria ininterruptamente. Acho uma delícia conversar sobre as minhas questões, angústias, sentimentos. Eu adoro pensar e me dar a oportunidade de mudar de opinião. Melhor ainda se tiver alguém pra me dar ouvidos, me questionar, me conduzir a descobrir-me e redescobrir-me.
Mas fui também porque estou angustiada com a minha indefinição. Indefinição profissional. Ou não, já que "não trabalhar" não pode se aproveitar da palavra profissional, né? E eu não sei se quero esta palavra atrelada ao meu nome. E se quero, em que área quero? O que quero fazer? Não faço idéia, tô mudando mais de plano que biruta de aeroporto.
Tá, é um pouco mais complexo que isso. Envolve o eterno questionamento de morar no interior x morar na capital, ficar com as minhas filhas por mais tempo x ensiná-las o valor do trabalho dando exemplos, ter o meu dinheiro x dinheiro do marido sustentar a família toda, etc. Sei que estou lá e estou adorando, tô só no comecinho, mas já tá mexendo com a minha cabeça.
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